sábado, 22 de janeiro de 2011

Formação e ascenção escolar - parte I


Aos 14 anos decidiu definitivamente que queria ser professor. Não que quisesse seguir a carreira que boa parte da sua família seguia. É que algo em seu íntimo ardeu e o chamava para a docência. E assim se fez, rumou para a escola que ofertava a modalidade de ensino que insistira em cursar, embora sobre os protestos da mãe que queria que ele fosse sabe-se lá o que. E quando digo rumou, não me refiro a sair de uma cidade e ir estudar em outra, pelo contrário, em sua cidade mesmo havia esta oferta de ensino.
Em seu primeiro ano, estudava pela manhã e à tarde participava de um projeto de ensino integral. Neste, aproveitava a liberdade e a fama que tinha como sendo o sobrinho do diretor e era sempre o queridinho das meninas. Sua vida de discente, ia de vento em popa, logo destacando-se entre os demais alunos pela sua incrível facilidade em compreender explicações e em escrever sobre os mais variados temas, fazendo com que fosse aclamado como um dos queridnhos dos professores de português. Sua intensa capacidade interpretativa lhe rendeu bons frutos, pois, afinal há muitos debates e discussões em aulas de formação de docentes. Seu problema mesmo era com os números; e a natureza. Em matemática e biologia embora não tivesse dificuldades estrondosas, esforçava-se por odiar cada vez mais estas matérias. Mas por fim que sem muito esforço passou ao segundo ano de sua gloriosa formação...

Um comentário:

Day... disse...

Jee Querido,
Estou anciosa para saber mais detalhe da sua vida...
Vou aguardar!
Bjoos